A imagem central - de um homem preocupado - não combina com a história de Manoel Francisco dos Santos, o Mané Garrincha, que se tivesse vivo teria completado, no último dia 18, 76 anos de idade.
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Tal qual suas pernas e seus dribles foi sua vida. Alguém tem dúvida que ele driblou esses três marcadores que aparecem na primeira foto? No entanto, muita gente teve dúvida quanto a eficácia dessas pernas que caminhavam em ziguezague.
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Difícil foi acreditar que um dia o talento seria silenciado. Aos 33 anos, Garrincha ainda disputou uma Copa do Mundo - a da Inglaterra. Veio a decadência, trôpegas tentativas de salvar um ídolo e a morte precoce, aos 50 anos de idade. O fim da vida é inevitável.
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Passados 26 anos, Garrincha vilou lenda. Poderia ter virado, também, exemplo de vida para não imitarem-no. Mas a vida é única, cada um de nós tem a sua. Viver parece mesmo ser um eterno repetir... Uns, repetem os melhores; outros, ainda que não tenham a essência, repetem o lado doloroso.
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Visitem esse link e leiam o texto com o título "Simplesmente, Mané Garrincha". Título simples para um texto original, pertinente, escrito pelo blogueiro Carlos Pizzatto: http://carlospizzatto.blogspot.com/2007/10/man-garrincha.html .
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