O novo técnico do Fortaleza, Ademir Fonseca, chegou ao Pici como já era esperado, levando consigo uma bateria de rojões, a exemplo do que fez recentemente no São Caetano/SP. A novidade, para a maioria dos jogadores, foi logo apresentada e o atacante Carlinhos Bala foi o escolhido para soltar os primeiros foguetes antes dos treinos dessa quinta-feira.
Ademir Fonseca conversou, demoradamente, com os jogadores e não escondeu o que sentiu. Para o técnico, o time do Fortaleza precisa ser acordado. "O time está gelado como um defunto, alguém que morreu", ironizou a situação.
Ele sabe que não adianta apelar somente para treinamentos. Faltam dois jogos, contra o América/RN, lá em Goianinha, e contra o CRB/AL, aqui no Estádio Presidente Vargas, e a missão é vencer e vencer para aguardar uma série de combinações com esperança em uma possível classificação.
Caso o tricolor tropece nesses jogos, o fantasma do rebaixamento para a Série D vai rondar o Pici. Por isso tudo, Ademir Fonseca acredita que não haverá salvação se os jogadores não acordarem para a realidade. O discurso é coerente, mas não é novo. Os técnicos anteriores não pensavam diferente.
Um comentário:
Mas é muita falta do que fazer., Esse pessoal do FEC deveria era tomar vergonha na cara, ter mais respeito pelo torcedor e honrar a camisa do time. Eles não têm noção da responsabilidade de vestir as cores de um time de glória e tradiçao como é o Fortaleza.
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