Não vejo problemas no primeiro momento, mas temo que os homens que zelam pelas Leis do futebol no Brasil tenham uma recaída "euricomirandiana" e resolvam dar uma mãozinha na tentativa de diminuir (ou eliminar) o risco de queda do Palmeiras para a 2ª Divisão do Campeonato Brasileiro.
Querer validar um gol escandalosamente "ilegal" é vergonhoso, ainda que utilize o argumento do erro jurídico na "opinião externa", em relação à ajuda que foi dada ao árbitro alagoano, Francisco Carlos do Nascimento, o Chicão, até o momento em que ele tomou a decisão de anular o gol.
Muita gente já estava sentindo saudades daqueles tempos da "virada de mesa". Que esses tempos não estejam de volta. Que o Palmeiras consiga salvar a própria pele em campo. Não é possível que o futebol brasileiro bagunçou de novo.
Pensei que a lambança do Treze de Campina Grande/PB, na Série C do Brasileirão, tinha sido a única do ano de 2012. Espero não ter pensado equivocadamente.
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