O Joinville foi melhor no primeiro tempo, o Ceará foi melhor no segundo tempo. Cada um venceu um tempo com um gol. Ao final, o empate em 1 x 1 foi justo. O Ceará ainda teve um pênalti sofrido por Misael, aos 45' do 2º tempo, que o árbitro candango, Rodrigo Batista Raposo, deixou de marcar.
O alvinegro pagou caro pelos erros de posicionamento e marcação no primeiro tempo. Sofreu o gol de Lima, aos 20', e poderia ter sofrido mais se o goleiro Fernando Henrique não tivesse feito tantas defesas importantes. No intervalo, os erros foram corrigidos e o jogo ficou equilibrado na segunda etapa.
O pênalti sofrido por Mota e convertido por Romário, aos 5' do 2º tempo, foi o melhor remédio experimentado pelo time do Ceará. A partir dali, o jogo seguiu equilibrado até o final. PC Gusmão resolveu entender que Heleno precisava entrar no time para proteger mais a defesa e o colocou no lugar de Éverton.
Pena que tenha colocado o atacante Misael quando faltavam pouco mais de cinco minutos para terminar o jogo. Talvez até motivado pela alteração do treinador do Joinville, Leandro Campos, que colocou o atacante Jean Carlos no lugar do zagueiro Linno.
Foi em contra-ataque, puxado por Mota, que Misael driblou o zagueiro Pedro Paulo e foi derrubado dentro da área. O árbitro mandou seguir o jogo, deixando de marcar a penalidade. Dos males, o menor. O jogo serviu para tirar conclusões. É preciso melhorar a proteção dos zagueiros, a saída de bola e a criatividade.
Antes do Atlético paranaense, sábado, no PV, uma semana para corrigir erros e melhorar a eficiência.
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