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    sábado, 8 de janeiro de 2011

    Léo Briglia esbarrou na boemia

    Incrível! A história é sempre uma repetição de fatos, com outros personagens, em outros lugares, às vezes, com um final diferente. Léo Briglia não foge do comum. Quando ele mesmo começou a falar de suas peripécias, eu "viajei" na imaginação e lembrei do meu pai (sêo Ângelo, hoje com 98 anos, morando em Feira de Santana/Bahia), que me proibia de "jogar bola" (expressão regional) com uma pergunta: "Você quer ser capitão de areia?". Essa expressão "capitão de areia" está nas obras de Jorge Amado, nascido e criado em Ilhéus/Sul da Bahia, na região onde nasceu Léo Briglia. Jogar futebol, naquela época, para nossos pais, era ser candidato a vagabundo. Léo Briglia driblou o pai dele, mas não driblou a vida. Por causa das atitudes "malandras" ficou fora da seleção brasileira de 1958. Deu Pelé e deu no que deu.

    Um comentário:

    Anônimo disse...

    Olá XARÁ: E que alegria ao ver esta matéria. Remeteu-me a tempos onde valia a pena assistir tabalhando ou não as partidas de futebol. Qta saudade!!!! Abrçs, Jota. Roy Lacerda.