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    segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

    Ferroviário: Orgulho operário sob ameaça




    A trajetória de 79 anos do Ferroviário Atlético Clube está ameaçada.

    É lamentável ter que admitir isso.

    Imagino o sentimento do torcedor que acompanha o Ferrão, desde a sua fundação, como o decano Waldemar Caracas, nada mais nada menos que o seu fundador. Caracas nasceu no dia 9 de novembro de 1907, mesmo dia da fundação do Ferrão, em maio de 1933.

    Apesar da diferença de 25 anos a mais na idade, Waldemar Caracas segue com mais vitalidade que o clube coral. Lúcido, saudável, apesar das limitações da idade, Caracol não concordaria com os descasos que estão levando o Ferrão, lentamente, à falência múltipla de seus departamentos. Por isso, não admite falar de futebol.

    São tantos os motivos. Cada corrente (o mesmo que dissidentes) enumera uma centena de problemas. Não importa quais são eles. O mais grave é que o Ferroviário perdeu o sentido de clube de massa, perdeu a união de seus dirigentes, perdeu a força em campo e a grandeza da torcida.

    Os últimos dirigentes que colocaram um Ferroviário competitivo em campo foram expulsos da Barra do Ceará. Clóvis Dias e Paulo Wagner são figuras mal entendidas e casos não explicados. Acusados sem prova, jamais seus algozes conseguiram realizar trabalho melhor ou igual.

    Nesse caso, "ruim com eles, pior sem eles". Em 2012, o time coral segue em queda livre. Na terceira rodada, fincado na zona de rebaixamento, a primeira vítima foi o técnico Júlio Araújo. O que a torcida não espera é que tenham mais vítimas até o fim do Cearense 2012.

    Reage, Ferrão!

    domingo, 29 de janeiro de 2012

    Mota dá velocidade e agressividade ao Ceará

    Mota deu mais velocidade à bola pelo meio campo do Ceará

    O Ceará entrou em campo com uma proposta agressiva, recorrendo ao 4 x 3 x 3, mas somente no 2º tempo conseguiu imprimir mais velocidade e chegou à vitória, por 2 x 1, sobre o Ferroviário, pela 4ª rodada do Cearense 2012. O recuo de Mota para a função de meia esquerda foi decisiva para dar mais velocidade à bola e criar jogadas perigosas contra o gol de Anderson.

    Durante o primeiro tempo, o time do Ceará teve mais posse de bola, atacou mais, no entanto, foi o Ferroviário que quase abriu o placar. O atacante Canga tirou uma bola do zagueiro Heleno e chutou cruzado. A bola passou raspando a trave esquerda do goleiro Fernando Henrique. A expulsão do zagueiro Eridon, aos 21', prejudicou o Ferrão.

    Na segunda etapa, Dimas Filgueiras trocou João Marcos por Leandro Chaves e Rogerinho por Edérson. Mota passou a fazer a função de Rogerinho e acertou o time. A postura continuou agressiva, agora com mais velocidade da bola e constantes jogadas em profundidade. A partir daí, os dois gols saíram, aos 7', com Felipe Azevedo, e aos 28', com Leandro Chaves. 

    O lateral direito Apodi, que assim como Mota, estreou com a camisa alvinegra, trabalhou bem com as jogadas de apoio ao ataque. Sofreu várias faltas e arriscou jogadas individuais em direção ao gol. Apodi pode melhorar mais. No vestiário, admitiu que precisa melhorar a condição física. 

    O Ferroviário poderia ter equilibrado o jogo, a partir dos 25' do 2º tempo, com a expulsão de Felipe Azevedo, pareceu desgastado. O meia Márcio Tarrafas já não tinha fôlego para carregar a bola. Os atacantes estavam isolados, criando um espaço enorme para jogar, facilitando a vida dos volantes e zagueiros do Ceará.

    A reação coral só aconteceu no finalzinho do jogo. Uma jogada isolada pela esquerda e o toque de cabeça de Canga, aos 41', surpreendendo o goleiro Fernando Henrique. Reação tardia, deixou a sensação que o Ferrão pode melhorar, desde que o time receba importantes reforços. A diretoria anunciou interesse no zagueiro Gilmack e nos volantes Régis e Rogério - todos do Fortaleza. 

    quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

    Meninos salvam a pele do Ceará




    O time do Ceará escapou de passar vexame perante sua torcida, no Estádio Presidente Vargas, pela 3ª rodada do Cearense 2012. Não fosse as boas atuações dos garotos da Base: Romário e Paulinho ao lado do Edérson (ex-Base) e o Crato teria saído com uma folgada vitória. Ainda assim, o time azulão do Cariri festejou o empate em 2 x 2.

    No primeiro tempo, os zagueiros Thiago Mathias e Daniel Marques não se entendiam. O restante do time foi contaminado pelo futebol confuso. O Crato fez dois gols sem maiores dificuldades. Djalma marcou de pênalti e Jr. Alves fez de cabeça.

    O garoto Romário recebeu a bola em posição de impedimento, caiu ao tentar driblar um zagueiro e o árbitro Anderson Lima marcou pênalti. Felipe Azevedo perdeu. A justiça foi feita. Pela insistência, Romário chutou uma bola cruzada e diminuiu o placar para 2 x 1 no finalzinho.

    No segundo tempo, o treinador Dimas Filgueiras corrigiu a defesa com a saída de Thiago Mathias. Paulinho deu mais dinâmica ao meio campo e Rogerinho encostou nos atacantes. Mais à frente, Edérson entrou no lugar de Romário e o time ganhou velocidade, esqueceu a tática e partiu para a pressão. Deu certo.

    Bem que Dimas poderia ter mantido Romário e tirado Felipe Azevedo, que demonstrava sinais de cansaço. Por ironia, foi Felipe Azevedo quem empatou o jogo. Coisas do Dimas. O Ceará precisa melhorar muito em todos os aspectos. Com 5 pontos, permanece na 4ª colocação.

    Horizonte é líder com 9 pontos, seguido de Fortaleza com 7, Tiradentes com 6. O Guarani de Juazeiro saiu do G-4 e o Tiradentes entrou. O Crato desperdiçou boa oportunidade de entrar na zona de classificação. Embaixo, o Ferroviário segue na zona de rebaixamento.

    terça-feira, 24 de janeiro de 2012

    Geraldo confessa: "Mudei de ideia".



    O retorno do meia Geraldo ao futebol cearense, pelas portas do Pici, repercute como pimenta no olho alheio, isto é, reclama quem sente a dor e festeja quem a provoca.

    Geraldo deixou o Ceará como ídolo da torcida e líder do time para jogar no Vitória, insatisfeito com a condição de reserva, mas não conseguiu ser titular no rubro-negro e muito menos ajudar no retorno da equipe à 1ª Divisão do Brasileiro. Com o insucesso, saiu dos planos para a temporada 2012.

    O que parecia ruim para Geraldo resultou numa oportunidade de ouro para o empresário Nivaldo Gomes, que recebia a missão de viabilizar um negócio para o volante Michel, cujo salário virou empecilho para sua continuidade no Ceará. Geraldo passou a ser uma moeda de valor.

    Numa tacada de mestre, Nivaldo levou Michel para o Vitória e trouxe Geraldo para o Fortaleza. Na verdade, o destino do meia seria Porangabuçu, mas teve pedra pelo caminho. Guardando segredo sobre as negociações, Nivaldo mudou a rota e desembarcou no Pici com o G10.

    A torcida do Ceará ficou dividida entre a indiferença e o sentimento de traição. Geraldo afirmou, claramente, ao deixar o Ceará que não jogaria em outro clube por aqui. A torcida do Fortaleza nem ligou pra isso, fez festa e embarcou na campanha de sócio-torcedor, agora liderada pelo G10 tricolor.

    Quando perguntado sobre aquelas declarações de amor fiel ao alvinegro, Geraldo foi enfático: "Mudei de ideia". Para o torcedor do Fortaleza, a chegada do ex-ídolo alvinegro tem um gostinho de vingança, exatamente no momento em que está confirmada a saída do lateral Guto para Porangabuçu, embora o contrato dele ainda esteja em vigor.

    Geraldo chegou fazendo bem a primeira etapa do serviço. Aumentou o número de adesões ao sócio-torcedor e melhorou a autoestima dos tricolores. A segunda parte será no campo. Apesar das opiniões polêmicas, o G10 pode reeditar os bons momentos do Ceará. Só depende dele.

    Se Geraldo for bem em campo, será aplaudido. Se for mal, será vaiado. Não tem perdão. A passionalidade do torcedor é assim. Todo cuidado é pouco. Só precisa de um combustível para transbordar, contra ou a favor.

    O futebol tem essa capacidade de mudar o humor das pessoas. Daqui a pouco, o torcedor do Fortaleza, que reclamava a presença do atacante Osvaldo no time do Ceará, vai festejar os milhares de reais que vão entrar no cofre tricolor por conta da transferência para o São Paulo. E quem valorizou Osvaldo fica chupando os dedos.

    O torcedor do Ceará que se sente traído por Geraldo vai festejar a chegada de Guto a Porangabuçu. E essa onda de emoções e passionalidades não vai acabar nunca. O próximo "vendaval" entre as torcidas tricolores e alvinegras pode se chamar Régis. O volante treina isolado, no Pici, enquanto aguarda o fim do contrato.

    domingo, 22 de janeiro de 2012

    Times do interior mandam no Cearense 2012

    Fernando Henrique defendeu até pênalti, mas não evitou o empate

    O Cearense 2012 começa como todos os outros. Na segunda rodada, as equipes do interior mostraram melhor condição física e melhor formação tática. Acompanhei Guarany de Sobral 1 x 1 Ceará, no estádio do Junco, e não foi diferente. O Ceará foi inferior nos dois tempos, mas abriu o placar aos 45' do 1º tempo, com Geovane, e cedeu o empate aos 48' do 2º tempo, vencido pela pressão do adversário.

    O goleiro Fernando Henrique quase saiu vencedor do duelo com os atacantes sobralenses. No 1º tempo, os atacantes do Guarany erraram nas finalizações. No 2º tempo, Fernando Henrique defendeu um pênalti, aos 4', cobrado pelo lateral Zadda. Na sequência, fez defesas importantes, mas não evitou o empate. O goleiro espalmou uma bola cruzada da direita, os defensores alvinegros não fizeram a cobertura e Cristiano empatou o jogo.

    O Guarany sempre foi mais organizado, jogando em bloco, atacando pelos dois lados e pelo meio. O Ceará mostrou dificuldades na articulação de jogadas e apresentou o mesmo problema do Brasileiro passado: joga com três volantes, sacrifica um meia e os atacantes ficam abandonados. Além disso, Dimas Filgueiras escalou Felipe Azevedo e Rogerinho - dois atacantes que jogam pelas extremas.

    Apesar do campeonato estar no começo é preciso correr para corrigir esses problemas. Ao final dessa 2ª rodada, o Ceará é o 4º colocado na classificação. O Fortaleza é o 3º e os líderes são do interior: Horizonte é o 1º e o Guarani de Juazeiro é o 2º colocado. Lá embaixo, na lanterna (caem três), estão Ferroviário, Icasa e Trairiense. 

    sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

    Gozar férias é um bálsamo e um prêmio

    Jornalista Jair Cezarinho premia o blog com troféu do "Simplicidade +"

    Nunca mais deixo de tirar férias.

    Depois de tanto tempo (nem lembro mais quantos anos) sem gozar período de férias, dei um presente a mim mesmo, viajei para a Bahia (por terra), visitei familiares, amigos de infância, ex-colegas de trabalho e gente que  gosta da gente sem nos conhecer pessoalmente. Foram dez dias de folga que fizeram mais efeito regenerativo que qualquer outro método medicinal ou espiritual.

    Foram 3.200 quilômetros de viagem (ida e volta) e 800 km de deslocamento na Bahia (entre Salvador e Feira de Santana). Contei com o co-piloto, Patrick Santos, que verificava o mapa, calculava os destinos e me alertava sobre os perigos que nos rondavam (buracos, maus motoristas e cansaço físico). Apesar de tudo, foi prazeroso.

    Se os governos trabalhassem como prometem, os 1.600 quilômetros de estrada, entre Fortaleza/CE e Salvador/BA, já estavam duplicados. Ceará, Pernambuco e Bahia estão bem aquinhoados, mas ainda faltam trechos duplicados. Rio Grande do Norte e Alagoas estão recebendo obras em vários trechos.

    A situação de Alagoas é a mais crítica de todas, apesar de tantos caminhões trafegando com o transporte de cana-de-açúcar para as usinas. O Estado foi esquecido em termos de estradas. Em Pernambuco, não entendi porque Xexéu, uma cidade pequena na saída para Alagoas, tem 22 quilômetros de pista estreita, esburacada e sem sinalização. Parece ter herdado o abandono da vizinha Alagoas.    

    A boa notícia é que o Exército está construindo pistas de verdade no Rio Grande do Norte e Paraíba. Faz tempo que defendo a presença do Exército em vários setores, principalmente quando a mão de obra civil não atua com responsabilidade e honestidade. A presença dos soldados é festejada por quem passa e vê a diferença na qualidade do serviço executado.

    Muitas alegrias, tristezas e surpresas

    É natural que muita coisa muda ao longo dos anos. Encontrei amigos que não estão bem, mas encontrei amigos muito bem. Muitas mudanças. Notícias de amigos e familiares que partiram para a eternidade. Crianças de ontem que encontrei adultas, bem sucedidas na vida; jovens de ontem que encontrei falando com a voz da experiência.

    De Feira de Santana, trouxe a boa lembrança de papai (Sr. Ângelo), com 99 anos, lúcido, dando conta de tudo, para fazer contra ponto com a saudade de amigos e familiares que já não encontrei. A surpresa do amigo Jair Cezarinho (foto), a caminho do sucesso com o Grupo de Samba "Simplicidade +", que premiou este blogueiro e comentarista com um troféu, durante uma premiação a vencedoras de um concurso de dança.

    De Salvador, muitas emoções. Desde a recepção do amigo Alberto Xavier, passando pelos amigos e familiares, terminando com a recepção do comentarista Nota 10, Edson Almeida, regada a lambreta, mariscada e feijoada. Lá estava ao lado do amigo jornalista, Evandro Matos, e do empresário Roberto Watt, ex-diretor do ECVitória.

    Nunca esperei ter sido tão bem recebido pelos amigos da Rádio Sociedade da Bahia, da Itapuan FM e da Rádio Metrópole FM. Não vou citar nomes pela quantidade de amigos. Terminaria sendo injusto. Tenho de pedir desculpas aos que não encontrei ou não pude visitar. De qualquer maneira, obrigado a todos. Da próxima vez, as visitas serão mais organizadas. Para isso, é preciso tirar férias sempre.       

    quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

    Vidas paralelas de Michel, Geraldo e Marcos

    Michel queria continuar jogando com Geraldo, mas não deu.

    A nossa vida é assim.

    Às vezes caminha, paralelamente, com pessoas que gostamos, em circunstâncias que chamamos coincidência. Quando menos esperamos, o que pareceria mais uma coincidência não vinga e o paralelo se desfaz. Cada um vai para um lado e a vida continua. O que ficou para trás passamos a chamar de lembranças (para uns) ou história (para outros).

    É o que acaba de acontecer com o volante Michel e com o meia Geraldo, que até meados do Brasileirão 2011 estavam jogando no time do Ceará Sporting, onde se encontraram pela primeira vez em 2009. Michel havia chegado em 2008. Geraldo saiu para o Itumbiara/MG, em 2010, mas retornou na mesma temporada e os dois seguiram juntos.

    O paralelo entre Michel e Geraldo começou mesmo, em 2006, quando o Sport iniciou a sequência de conquistas do pentacampeonato pernambucano. Geraldo já era titular no Leão da Ilha enquanto Michel estava chegando do Confiança/SE, discreto, cheio de esperanças. Não era pra menos, afinal estava saltando do modesto Boca Junior/SE para o Supertime da Ilha num período de dois anos.

    Geraldo saiu do Sport para o Coritiba, ainda em 2006, logo depois daquele título que os rubro-negros esperavam há duas temporadas. Michel seguiu até 2008 vestindo a camisa do Leão da Ilha. No reencontro, com a camisa alvinegra, Michel e Geraldo eram os pilares do meio campo do Ceará. Foi assim até 2011, quando Geraldo decidiu se transferir para o Vitória/BA.

    Agora, tudo conspirava para novo reencontro quando o destino de cada um deles determinou caminhos diferentes. Michel está chegando ao Vitória enquanto Geraldo está saindo. E não é certo que ainda existirá outra oportunidade para que Michel e Geraldo caminhem paralelamente. O "Senhor Tempo" começou a cobrar outra decisão do meia Geraldo: a hora de pendurar as chuteiras.

    Com 31 anos, a serem completados no dia 8 de junho, o volante Michel está um pouco mais distante dessa hora que aguarda Geraldo. No dia 6 de fevereiro ele completará 38 anos. Mesmo com tanto fôlego, importante articulador de grupo, o G10 já encontra dificuldades para garantir a titularidade da camisa 10. Ser competitivo, durante 90 minutos ou boa parte do jogo, já não é seu ponto forte.

    Por essas e outras, Michel chorou a cada momento em que se despedia dos companheiros em Porangabuçu. O M5 começou a sentir saudades da caminhada que manteve, paralelamente, com alguns companheiros que se identifica mais. Imaginou que pudesse estar recomeçando uma caminhada paralela com Geraldo, mas logo soube que não seria possível e "desabou".

    O goleiro Marcos, do Palmeiras, fez diferente. Não olhou para trás nem imaginou o futuro. Evitou paralelos. Com as férias, aproveitou a distância, a ausência e tantos outros fatores para decidir que era chegada a hora de pendurar as chuteiras. Conversou com a família sobre "o fim de uma vida" e "o começo de outra" e encerrou o assunto sem especulações.

    A nossa vida é assim.             

    terça-feira, 3 de janeiro de 2012

    Hugo Marchi é a nova aposta do Fortaleza



    O Fortaleza anunciou, nesta terça-feira, a 14ª contratação para a temporada 2012. Trata-se do lateral direito Hugo Marchi, 23 anos, natural de Cambé, no Paraná. Não entram nessa lista o meia Bismarck e o lateral esquerdo Guto, que estavam emprestados e retornaram, assim como os jogadores remanescentes de 2011.

    Hugo começou no Londrina Esporte Clube, em 2007, passou pelo futebol do Mato Grosso e Rio Grande do Norte até chegar ao Maranhão, de onde veio. A ficha do lateral ressalta qualidades técnicas como bom passe, bola parada, marcação e velocidade.

    Confiram aí.